Autor: Diana Peterfreund
Título Original: Secret Society Girl
Editora: Galera Record
Editora: Galera Record
Número de páginas: 398
Avaliação: 3/5
Avaliação: 3/5
Sinopse: “Amy, editora do jornal literário da universidade,
tinha certeza que seria convocada para a sociedade secreta Pena & Tinta,
que lhe traria alguns contatos, mas não muito glamour ou comprometimento. Mas
tudo muda quando ela é convocada para a Rosa & Túmulo, a sociedade mais
poderosa da universidade e cercada de segredos. Lá, a história é outra...”
Rosa & Túmulo é o primeiro livro da série Sociedade
Secreta. Os livros de Diana Peterfreund passaram batidos aqui no Brasil
por muitos anos, até começarem a ganhar destaque de cinco anos para cá. Nele,
nós acompanhamos a vida de Amy, uma estudante do terceiro ano da Universidade
de Eli que está ansiosa para ser chamada para uma Sociedade Secreta (uma
tradição em faculdades como essa).
"Por meio desta, eu confesso:
Toda rosa tem seus espinhos."
Amy almeja entrar para a Pena & Tinta, já que é lá onde
todas as editoras de revistas da Universidade vão parar e é de lá que conseguem
contatos para seus futuros empregos em jornais, revistas, etc. Porém nem sempre
conseguimos o que desejamos e com Amy é exatamente a mesma coisa. A jovem
recebe a convocação de outra sociedade secreta, uma bem mais sigilosa que até
então era composta apenas por homens inteligentes, ricos e poderosos: a Rosa
& Túmulo.
"Por meio desta, eu confesso:
e assim, eu cometi perjúrio."
A partir daí, acompanhamos sua entrada na Rosa & Túmulo
e na revolta e no rebuliço que isso gera entre os membros da sociedade. Pela
resistência da maior parte dos membros mais antigos, Amy e a outras novatas terão
que provar ser dignas de terem sido escolhidas para a Rosa & Túmulo. A
jovem, mesmo não tendo sido por escolha própria, agora precisa lutar pelo seu direito
de estar na Rosa & Túmulo.
Apesar a premissa ser bem interessante, o livro perde muita
qualidade graças a protagonista que em diversos momentos é extremamente imatura
e por vezes é fútil. É impossível não perder a paciência com as crises de
besteira dela. Diana Peterfreund tentou torna-la engraçacinha mas isso
simplesmente não me desceu. No geral, o enredo é bom. É diferente ver o submundo
das sociedades secretas, como elas funcionam e como algumas são retrógradas em
pleno século 21. Mas para mim, pecou demais no quesito protagonista.